Saturday, July 26, 2008

Alguns pais tem imaginação demais…

... principalmente na Nova Zelândia, onde os pais de uma menina de 9 anos a chamavam de ‘Talula Does the Hula From Hawaii’ ou “Talula Faz a [dança] Hula do Havaí”. Isso, até um juiz determinar a mudança do nome da criança. 

A pobrezinha dizia aos amigos que seu nome era K para evitar constrangimento. Como se esse caso não fosse bastante, outros casais naquele mesmo país resolveram dar nomes aos filhos com base nas circunstâncias ou lugares ligados à concepção deles: Number 16 Bus Shelter e Midnight Chardonnay – o primeiro é uma parada de ônibus e o segundo é um vinho. Sorte do Pete e minha que o nome do nosso prédio é Keane, um nome próprio! Aliás, o nome do meu sobrinho que nascerá no dia 2 de agosto será Guilherme e não mais Augusto.

Em por falar na escolha do nome dos filhos, os pais e mães britânicos gastam, no total, 30 milhões de horas tentando escolher o nome ideal. Cada casal gasta em média 45 horas. O principal motivo dessa demora é a crença de que a escolha certa é crucial para que a criança vingue na vida. 

Um em cada três casais acredita que o nome certo pode dar confiança à criança, e dois milhões de pessoas acham que o nome pode ajudar na futura carreira do filho. As estatísticas mais recentes mostram que, atualmente, Grace, Ruby e Olivia são os nomes mais escolhidos para as meninas, enquanto Jack, Thomas e Olivier são os preferidos para os meninos. Assim, o futuro da minha priminha Olívia estaria garantido se ela fosse morar no Reino Unido!

Acreditem ou não, quando era criança pensava em chamar minha filha de Verônica, por causa da personagem da Maria Zilda em Vereda Tropical. Ela tinha vários poodles que ficavam espalhados no quarto dela, onde havia uma cama cheia de almofodas luxuosas. Pode uma coisas dessa?